quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Perfeição por diária

Parece que foi ontem.As estrelas cadentes tomavam conta do céu e acho que também de mim e de você.Mas exatamente assim, separados.Bem, melhor assim?Bem melhor assim.Talvez não há o que entender, nem onde procurar, apenas está aqui para viver.Cada parte, cada centímetro contado, cabe a você, cabe em você, com a palma das suas mãos.Na companhia de cerejas, no mais doce sabor, na força e ao mesmo tempo no respeito.Carinho a palavra a se encaixar, e depois?Perfeição por diária.
Com marcas ou sem, a diferença está dentro.Espero não encontrar, jamais, só pra não dizer que não, só pra não dizer nunca.Só pra deixar assim, no ar, a dúvida se sim ou se não.Só pra contrariar meu juízo e ir a favor dos homônimos, ou hormônios.Apenas não há o que dizer, só esperar juntar o que de vez em quando insisto em não encontrar.Esbarrar, tropeçar, cambalear, e enfim, não cair.Ser segurada por todos os seus dedos, até a ponta dos seus pés quando ao tocar o meu, sente o gelo.E aí sim contrariar.Chocar-se.
Mas como nem tudo é...vou chamar assim, perfeição por diária.Até que se dê por fim.Até a próxima diária.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Um ''i'' quase impossível

"Era como se cada passo fosse ao contrário, um perfeito inverso reverso.Como se a única folha presente nas mãos dela, tivessem apenas marcas de borrachas.Cálculos frustrados de como ser a perfeita fingida.Em seu rosto, além da maquiagem, não havia cor, validez.Apenas a expressão perfeita, de ser aquilo que não se quer ser.Aquilo que não consegue ser.Trancava todas as suas emoções, silenciava todas as palavras.E ainda assim, deixava escapar alguns suspiros por aquele,o único aquele.Uma parte de tudo isso.Mas o ignorava,tudo para ser a fingida perfeita.Tempo vai, tempo vem, ela disfarça.Mas toda vez que o tempo só vai, ela desmorona.Monótono, um vazio perseguidor.Dessa forma, vivendo uma eterna multipolaridade, ela caminha aos poucos, mesmo ao contrário, fazendo até o caminho ser contrário.O importante é não ficar parada.A oportunidade de pensar nessas horas é abundante.Por isso ela vai, desfazendo e refazendo, indo e voltando.Esperando chegar amanhã só pra poder ter aquela nova chance, futuramente desperdiçada, de mudar tudo ao seu redor.Fechar os olhos e desejar, sonhar para que aconteça, porque fazer acontecer, infelizmente não depende só dela."

domingo, 4 de dezembro de 2011

Ser mutuamente

Me vem assim, do nada.Como se não soubesse direito porque veio.Apenas está aqui.Sentindo cada parte, por partes.Passando e arrastando tudo o que é dele por direito.É seu.Não há como fugir, não há como reagir.Intacta, imóvel, transparente, transcedental.É meu como eu queria que fosse?É seu como você quer que seja.
Meu, no momento em que imagino.Meu quando não estou disposta a ser.Meu quando digo que quero, e muito mais meu do que seu quando digo que não quero.Sem ser meu, e sem ser sua, não somos de ninguém.
Ser meu e ser sua, mutuamente.Lembra?Meu quando dou as costas, simplesmente meu quando é pra ser.É meu.Será meu.Foi meu.De todos eles, será meu.Tenho prazer pela conquista.

Por enquanto, ainda não é.Mas sempre será.Tanto sua quanto meu.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Silêncio frente ao inexistente

Certa vez um certo alguém me disse que pra sempre.Exatamente, ele me disse somente que "pra sempre".Ele não completou a frase, hesitou em tentar completar.Tentava arrumar um jeito de me dizer, arrodiava, ia e voltava, determinava várias vírgulas o que o levava à várias pausas.Curiosa, eu tentava completar.E nenhuma das minhas definições eram suficientes para ele.Me olhava com certo desamparo, decepcionado por não poder me dizer.Angustiado, só me devolvia o silêncio.E isso era tudo o que eu não queria ouvir.O nada.O vazio de frases incompletas.O fim das palavras que eu tanto precisava saber.
Naquele dia, eu não pude parar de pensar.Deixei de lado a opinião, as tradições, tudo o que me fizesse não pensar.Fiz questão de ir perfurando cada neurônio em mim existente.Procurando palavras, imaginando quais as que ele iria dizer no lugar das reticências.Fiz um julgamento dentro de mim, reservei as cadeiras para os juris e coloquei um cartaz de proibida a entrada de cérebro e coração.Ouvi muitos murmúrios,os dois se acabavam do lado de fora, um com o outro, um com si mesmo.Eu estava pensando, sem razão e emoção.
Pensei com o silêncio que me foi devolvido, exercido.Hoje, completei a frase.Descobri porque tantos arrodeios, tanto desamparo.Tudo por uma verdade.A única, fria e dura.O "pra sempre" não exige complemento, porque é inexistente.Fico em silêncio a partir de então.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Próxima partida

Vamos brincar de dominó?Começa quem tem a peça de doze.Esse é meu jogo e eu faço as regras.Você mistura um pouco as peças e joga um seis com um quatro.Acha que está indo bem, quando na verdade tenho os maiores pontos nas mãos.As melhores peças eu guardei pra te tirar da jogada.O jogo vai se desvendando, você me surpreende com algumas jogadas, e vou esvaziando minha mão cada vez mais.
Seu olhar é de medo, tentando ser forte, procurando desesperadamente tentativas traiçoeiras de me vencer.Não foi sempre assim, eu já te dei as melhores mãos.Mas isso quando somente eu embaralhava as peças.Eu acho que tinha o dom de te entregar o jogo de mãos beijadas, você cambaleava um pouco, e do lado de cá eu te ajudava.Até voltar a controle da partida, até entender que são minhas regras.Eu escolho as peças que quero jogar, sua sorte te dirá quais as que você jogará.Esteja certo de que o jogo é meu.
Não era pra ser assim, eu te ensinei a jogar.Te disse que em certos jogos,bater com zero é melhor.Que nem sempre ter muitos pontos é o que vale.Te disse que trapaças só não são vistas por aqueles que nunca fizeram.
Eu te chamei pra jogar uma partida, e você perdeu.Eu perdi.
Faremos um jogo limpo, onde eu e você somos as regras.Um seguindo o outro.Sem trapaças, começando com zero.Pra no final da partida podermos juntos bater o jogo,"lá e lô".

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Somente e só

Parti em forma de sonho, o que quis compartilhar.Mas somente em duas pessoas.Duas partes, metades, de mim.Parti em mil pedaços o que mais quis guardar.O que não quis adimitir, o que deixei pra mim, somente e só.Neguei, rejeitei, desejei, tudo por deixar pra depois, não envolver nenhuma das partes, portanto não compartilhar.Não, não, não, quantos inúmeros,com motivos,sem razões.
E com que finalidade?Joguei todos os motivos,desprezei todas as razões, fui um romântico.Fechei os olhos e me joguei, no vento, nas flores, no céu, no inferno...saltei sem cordas, flutuei durante muito tempo.Contando com o que não podia acontecer: cair.Pois então, caí.Não houveram braços que me segurassem, não houveram palavras que me confortassem, nem soluções de nicotina.Refugiei-me sem regras, sem cobranças.Parei com o tempo, parei no tempo.
Não havia mais ao meu redor, nada estava incluso e nem excluso, dias passaram a ser milésimos.Não conjuguei verbos, não exclamei interrogações, apenas tentei começar com os pontos finais.E as duas partes, metades opostas de um imã.Insistiam em permanecer juntas, força sobrenatural, sem explicação, e por mais que eu tentasse pôr um ponto final, não era certo, não consegui.Não consigo.
Talvez eu devesse procurar novas metades a quem dar atenção, partilhar novas partes de mim, e deixá-las disperças no caminho em que trilhar.Por onde eu estiver andando, correndo, deixarei cair pedaços, partes de mim.Contando pra que não as recolha se as encontrar por aí.
Algo me força a querer dizer que todas as partes e metades, se encaixam perfeitamente com as suas.Completando em cima, em baixo, formando curvas perfeitas ao lado.Partilhei somente e só com você.Tornando-me promoção, um pacote.Amarrado a você, desejando que seja para sempre.Partilhando e segurando as cordas de um sonho, laços apertados, voluntários e ao mesmo tempo involuntários, envolvendo ambas as partes.Minhas e suas.
Só devolva minha metade,se já não consegue encaixá-la em suas mãos.Somente e só devolva, se já não atrai mais a sua.Parei no tempo mais uma vez, só espero poder parar com você.Antes que sua metade absrova a minha.Antes que seja seduzida mais uma vez por partes de promessas, partes pela metade.Deixo-te somente e só.

I will always try to... fix you

Pequena.Tudo bem se eu te chamar assim?Você parece ser pequena só porque me faz querer te acolher.Já pensou sobre o significado do seu nome?''Digna de ser amada''.Digna de ter e receber amor.Você possui uma personalidade incrível, um pouco desajeitada, um tanto insegura, um pouco acolhedora, um tanto atrapalhada pra expressar.Com uma energia de contagiar, e necessidade de puxar pra perto, de ter por perto ao ponto de então,dar amor.Faz de conta que é só aquilo ali, que se fosse só aquilo seria sua busca perfeita pela felicidade, não o que você vive hoje, mas como você vive.Como você trata as pessoas ao seu redor, valorizando sua família, criando laços ao seu redor, de aproximação, de afeto.Sendo você, pra alguns, é suficiente.Pra mim é mais que suficiente.Suficiente pra me fazer perdoar seus erros, te ajudar a consertá-los ou apertar o botão de game over junto com você.Suficiente pra te dizer que você ainda não está pronta, mas que agora tem tudo para está.Suficiente pra te dizer que acredito em você, acredito por você.Mas só no que vale a pena acreditar, pelo o que vale a pena ter amor.Na verdade, suficiente não.Mais que suficiente.Jamais se envergonhe, por adimitir que errou, mesmo que tenha sido algo bem feio, não se envergonhe pelo o que você foi e se for pra se envergonhar por conjugações do verbo ser, que seja pelo o que você foi e continuou sendo.Claro que apenas para os erros.E quanto aos acertos, é sempre bom renovar.Renascer, buscar, correr atrás.De tudo o que te faz bem, de tudo o que te faz sorrir sem que te machuque depois de algumas horas.Você pode estar longe, mas pode estar perto sempre que quiser.Só fique um pouco só com seus pensamentos,afaste os ruins e traga os maduros, as escolhas de frutos bons, pra que só assim o tempo de colheita chegue e você possa cultivar apenas os frutos bons.Estarei aqui pra cuidar de você quando você achar necessário e até quando não achar.Amigos não se interessam pelo ''sai daqui'', amigos se interessam pelo ''obrigada por mesmo quando te pedir pra sair, você ficou.''Ah, e quanto ao receber amor...preciso mesmo dizer?Nunca esqueça.Mais que suficiente.

domingo, 20 de novembro de 2011

Distante

Ao longo do tempo, vi o quanto havia errado.Vi o quanto havia machucado aqueles por quem tenho mais amor hoje.Minha hora de admitir, de dar o primeiro passo já passou e tenho orgulho por ter feito o que eu precisava fazer.Sei que não é porque a gente quer que as coisas acontecem, e sim porque se faz acontecer.Eu fiz acontecer.Mas eu não queria.Não estava nos planos, como dizem.Senti que perdi o controle da situação, deixei de ser a capitã, e já faz algum tempo.
No fim de tudo, o que mais esperava era ter de volta tudo o que uma garota de 11 anos quer.É ridículo pensar como garotas quando você sabe que se tornou mulher.Ou acha que se tornou.Vai ser fácil lembrar disso la na frente, com sorrisos de museu.E aí sim farei questão de contemplar o passado.De falar sobre ele naquele momento de lembrança.Imaginando como seria se.Mas agradecendo por apenas ter sido.Às vezes tenho medo de que não chegue o que tanto espero.É como aquilo de que quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Estou tentando fazer a hora.Juntando todos os fatos,organizando do lado das consequências,deixando perto da lista de desejos.Vou ficar longe por um tempo,quem sabe assim, a lista se aproxima mais, deixando de ser desejos para se realizar.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

''Deixei rolar''

Mil palavras me vêm no momento, qual delas você quer primeiro?Eu pensei que podia acreditar, eu tinha certeza que podia confiar, e a sua mentira foi a pior de todas.Saiu como um disparo, por um momento fiquei sem ar.Não era possível, não É possível!Tudo o que eu queria era esquecer, era não acreditar, pensar que foi engano, não sei...eu só queria que não fosse verdade.
Não dá pra pensar em mais nada, se não imaginar seus momentos vagabundos com uma qualquer, eu pensei que você era diferente.

Acabou por ser, mais um.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Minha última carta

Todo começo parte de um fim.Eu estou começando agora.

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Percebeu?Não consigo dar início, estou sempre voltando ao fim.Porém, sempre existe um ''mas''.E o tempo é o meu mas, é o meu mais.Vou usá-lo da forma certa agora.Fechar o jogo com Ás de copas.

Agora sim estou começando.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Por fim, seu último ato

Quis deixar de forma transparente o invisível que me tornei.Quase uma questão de marketing, estipule um valor e se a procura for alta, não restará mais estoques.Teorias e mais teorias, onde só se sobressai a da relatividade.Hoje em dia tudo é relativo, relativo eu, relativo você.Na verdade, pra mim e pra você.Eu e você não existe mais.Deixei transparente isso também?
Em outro universo talvez, onde os pronomes signifiquem mesmo ''nós''.Era possível, seria...me perdi no meu próprio tempo.Tudo em vão, largado às poças de rua.Você passa por todoas elas, sente seu corpo afundado por um instante e logo depois continua andando, apenas um pouco molhado.Sem nenhum tipo de reação, denovo, só ignorando as minhas.''Não entenda errado, não é desse jeito que eu quero que seja''.Pois é, não é do jeito que você quer, nem do que eu quero.Não é de jeito nenhum.Não mais.

Terminou sua última cena?Pode se retirar por favor.

Próximo.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

In certo

Como perto das alvoradas no outono, sinto a brisa de fim de tarde.Doce, um frio morninho que dança sobre a superfície do meu rosto só pra me lembrar.Apertos, abraços, beijos estalados bem no alto da minha testa, fica difícil esquecer com as marcas despertadas em meu braço.Você me olha, analisa, e não me conta conclusões.Bom deixar assim, não espero de você e nem você de mim.Arrumo um jeito de me esconder em baixo da sua blusa, sinto o cheiro de passado que logo se esvai, desejo congelá-lo só pra mim, só em mim.Faria um molde perfeito seu, só pra te ter perto quando quisesse.Nem que fosse no silêncio, como tantas vezes é.Apenas que fosse unânime, sem nada em troca, só aquele momento.Sem muito a dizer, a cada vez que me despeço, um simples até logo, talvez?Quem sabe?Quem sabe.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Ela

Não sei a maneira como ela se move, se os passos são cada vez mais a frente ou se apenas permanecem fixos no chão.Talvez ela volte ás vezes no passado.Queria ter oportunidade de conhecê-la melhor.Ela é adorável quando sabe ser.Ela era acolhedora, por mais que talvez fingisse ser.Eu sorria.Aquilo parecia ser tão forçado, tão estranho, mas me divertia.Eram tantas expressões, cada uma mirada em um alvo certo.Ou eu ou ela.Ela parece ser pequena.Mas algo nela, me chama atenção.Ela ainda acredita, isso eu não sei como ela faz, mas parece ser natural.Espontâneo.Parece que o único problema que ela tem é o fato de ele não existir,ou de apenas não poder conhecê-lo.Ela ama o invisível.Mas o ama de uma forma tão bonita.Ela vive do virtual e as vezes fico me perguntando como será o mundo real dela.Eu queria saber.Sei o quanto não gosto dela, e ao mesmo tempo sei o quanto queria gostar, queria entender.

'' Sei o quanto ela precisava saber disso, mas não sabe.''

Não tem nada a ver com ele.Tem a ver com você.Por que ainda faz questão de manter isso vivo?Sei o quanto isso pode te fazer bem, mas e quando não é mais emoticons, músicas e vídeos...o que você faz?Você me parece mesmo ser pequena.Imatura até certo ponto.Mas não que isso seja ruim, você vai viver todas as suas experiências.Só quero que chegue inteira lá na frente e que ainda ame da mesma forma e que ainda acredite da mesma forma.Então por favor, tome cuidado , e guarde o seu coração.

domingo, 2 de outubro de 2011

Ciências inexatas.

Estou cansada das regras de concordância, de saber que é indireto porque precisa de preposição.Pois é, cansei de complementar os verbos.De os regir de forma correta, porque quem visa, visa à alguma coisa.Cansei de não poder repetir palavras, eu preciso me expressar.Expressar.Acho também que há um preconceito enorme com pronomes travestis, este é um caso muito particular de me , te , se.E pra ser indeterminado, esconder sua identidade, por favor sua ação tem que estar no singular.No plural, há sempre aquele sujeito oculto.Pistas...quase que uma investigação.E quando o sujeito é relativo?QUE coisa!Mas se for para generalizar, o coloque entre vírgulas, uma forma de globalização.E quem poderá esquecer do abstrato, da verdade? Só sendo complemento nominal.

Também cansei da lógica.Desde quando um quadrado possui lados iguais?Cada reta é feita de um jeito diferente, num instante diferente.Isso deveria influenciar.Assim como a velocidade depende do tempo.Onde no início, é zero.Na prática, motivação.Movimento? Talvez.Mas no início: credibilidade, nervoso, contração, frequência.Raios que refletem, e mais uma vez o poder das cores.O comprimento de uma lâmina, o indíce de refração.Com respeito, danem-se.
Um mundo onde é preciso se armar para ter voz, não merece ser ouvido.Desde quando maioria é maioria?São conceitos relativos, existentes para o bem estar.Bem estar?Acho que isso não está sendo realizado.Cada vez mais corrupto, cada vez mais sujo, cada vez mais computadorizado, uma máquina.Um processo não espontâneo, com um saldo ddp negativo.Estamos decaindo.Quero ver o verde nos olhos, mas como há de refletir se o externo é manipulado pelo cinza?Fumaça, futuro esfumaçado.Politicas de prevenção.E nada de motivação.
Regras e mais regras, que no final não passam de moldes de decoração.Superficial, e ainda existe gente que comemora isso.''Viva ao consumo desenfreado do desnecessário.Viva à futilidade.''Subjetivamente, é isso o que quer dizer.

Cansei da gramática, cansei das exatas, cansei das humanas que nem humanas mais são.E o que sobra...saúde.Mas na verdade, falta.